Um hub relacionado à saúde, composto por diferentes iniciativas que possuem propósitos convergentes com o da Legna, que é o de colocar o paciente em primeiro lugar. Esses foram alguns dos motivos que fizeram Angélica Bartz Zacher escolher o BioHub, ecossistema de inovação do Tecnopuc, como a primeira “casa” da startup.

Para a founder, o local também proporciona as conexões adequadas para que a empresa se desenvolva de uma forma mais assertiva. “As pessoas que estão lá, os relacionamentos que lá se geram – tanto por meio de visitas, quanto de eventos que contam com a presença de profissionais da saúde, hospitais e lideranças-, estão no mesmo intuito de crescimento que nós”, afirma.

Conforme Rafael Baptista, professor da PUCRS e coordenador do BioHub, é uma honra ter a Legna integrando e fortalecendo o ecossistema que é composto por mais de 30 organizações do setor de saúde “todas com grande potencial de alta escalabilidade, assim como a Legna”, acredita.

Otimista com a presença da startup e com o que ela pode representar em inovação e melhoria para a saúde, Rafael deseja que o espaço possa contribuir para o desenvolvimento da empresa. “Esperamos proporcionar para a Legna os ambientes de apoio aos negócios e as conexões necessárias para alavancar o empreendimento e os projetos que serão prospectados.”